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Por Amedeo Modigliani, Victoria |
O sorriso constante
no olhar brilhante
jamais conseguiu
revelar a ausência imedida
daquele pobre coração.
A gentileza aveludada
E a compreensão acalmada
Jamais conseguiram revelar
o caráter desconcertante
de tão compacto ser.
O temperamento fúnebre
O ar depressivo
O pudor recriminante
O sofrimento constante
Não revelaram.
Na ausência perceptiva,
No coração abafado,
Ninguém compreendeu.
Ninguém percebeu o que se fazia claro
Sem no entanto o ser
Enfim, Aparências...
no olhar brilhante
jamais conseguiu
revelar a ausência imedida
daquele pobre coração.
A gentileza aveludada
E a compreensão acalmada
Jamais conseguiram revelar
o caráter desconcertante
de tão compacto ser.
O temperamento fúnebre
O ar depressivo
O pudor recriminante
O sofrimento constante
Não revelaram.
Na ausência perceptiva,
No coração abafado,
Ninguém compreendeu.
Ninguém percebeu o que se fazia claro
Sem no entanto o ser
Enfim, Aparências...
Raquel Faria.
que todo momento seja uma dádiva...
ResponderExcluirRetribuindo a visita. Belo blog :)
ResponderExcluirEstou seguindo.
Sinto no ar algo que de alguma forma desmedida
ResponderExcluirme surpreende... É um apelo gritante de um Som estridente que de tão alto parece se calar na sua própria existência necessariamente sofrível...
Aquilo que dói é mais Bonito.