Ainda trago a marca no dedo...
Trago a marca dos passeios, do açaí com granola e banana,
Da pipoca com filme, do macarrão com salsicha e milho verde,
Dos passeios e telefonemas ao final do dia.
Trago a marca da ausência, da mudança
e da lembrança ainda presente.
Marcas são algo tachado, cravado.
É como se fosse um aviso constante de que algum dia algo aconteceu por ali.
Marcas trazem nostalgia, trazem alívio.
Marcas da vida, como as doces lembranças que rememoram o leve descompromisso de andar de biblicleta numa quarta feira a tarde.
Das gargalhadas com amigos
Dos apuros passados na adolescência
Dos olhares, das palavras, do toque...
Não somente acontecimentos deixam marcas
Pessoas e objetos também.
Músicas, perfumes, manias, expressões.
Traços de pessoas que entram e saem
Que nos ensinam e que também aprendem
Pessoas que compartilham e que depois ausentam-se.
É por elas, as mais variadas lembranças, que reafirmo:
ainda trago a marca no dedo...
Raquel Faria.
Trago a marca dos passeios, do açaí com granola e banana,
Da pipoca com filme, do macarrão com salsicha e milho verde,
Dos passeios e telefonemas ao final do dia.
Trago a marca da ausência, da mudança
e da lembrança ainda presente.
Marcas são algo tachado, cravado.
É como se fosse um aviso constante de que algum dia algo aconteceu por ali.
Marcas trazem nostalgia, trazem alívio.
Marcas da vida, como as doces lembranças que rememoram o leve descompromisso de andar de biblicleta numa quarta feira a tarde.
Das gargalhadas com amigos
Dos apuros passados na adolescência
Dos olhares, das palavras, do toque...
Não somente acontecimentos deixam marcas
Pessoas e objetos também.
Músicas, perfumes, manias, expressões.
Traços de pessoas que entram e saem
Que nos ensinam e que também aprendem
Pessoas que compartilham e que depois ausentam-se.
É por elas, as mais variadas lembranças, que reafirmo:
ainda trago a marca no dedo...
Raquel Faria.
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