
De vaidade violada
De alma machucada, recolho.
Recolho-me na ausência
Recolho-me na transcendência
de não mais ser
Sendo.
De alma trêmula
coração inquieta-se.
Inquieta-se na dor
de mais puro ardor
Vaidade.
Vergonha que me cobre à alma
Vergonha que inunda o ser
Vergonha que destrói o brio
E que me faz desaparecer.
Presente.
De alma machucada, recolho.
Recolho-me na ausência
Recolho-me na transcendência
de não mais ser
Sendo.
De alma trêmula
coração inquieta-se.
Inquieta-se na dor
de mais puro ardor
Vaidade.
Vergonha que me cobre à alma
Vergonha que inunda o ser
Vergonha que destrói o brio
E que me faz desaparecer.
Presente.
.
.
Raquel Faria.
Olá Raquel, dentre os incontáveis blogs de poesia espalhados pela web me surpreendi com o seu, teus versos são de um lirismo singular. Parabéns por tal sensibilidade.
ResponderExcluirJadson Luan